Sexta, sábado e domingo, 19/08 a 21/08

 

Adriana-Althoff

Love, love, love... - Jornalista Adriana Althoff tira uma self de seu amado, o fotógrafo Rogério Amendola. (Clóvis Medeiros/Divulgação)

 

Ivone-D-avila

Em família – Dona Ivone D’Ávila, com as filhas e netas, em noite de gala no hotel Maria do Mar. (Clóvis Medeiros/Divulgação)

 

Continua sem solução

Com relação à nota sobre o abandono do prédio onde funcionava o Colégio Antonieta de Barros em Florianópolis, a Secretaria de Estado da Educação, através de Claudio Thomas, diretor de Imprensa do Governo, presta os seguintes esclarecimentos:
1. Em virtude da crise nacional e da queda de arrecadação, a SED está priorizando os recursos disponíveis em seu orçamento para a recuperação de escolas que estejam atendendo alunos, o que não é o caso do Antonieta de Barros que está desativado desde 2008.
2. A SED vem buscando, há mais de dois anos, parceiros para a recuperação do prédio e transformá-lo em um centro de formação, porém todos os parceiros que se dispõem a ocupá-lo solicitam apoio financeiro, que a Sed não tem como atender no momento, senão ela própria faria a recuperação.
3. O Antonieta é um prédio tombado pelo patrimônio histórico, o que dificulta sua recuperação, estimada hoje em mais de R$ 2 milhões.

 

Ocupemos, pois

A coluna acata as justificativas da Secretaria de Educação, mas continua achando um absurdo tal desprezo pelo patrimônio público. Principalmente tratando-se de uma edificação tombada. Melhor saída então é a que vem tomando vulto nas redes sociais: vamos ocupar o prédio, limpar e fazer um centro de arte. Melhor que um centro de vagabundagem e de craqueiros bem ao lado da Escola do Museu.

 

Ou

Uma parceria com a prefeitura da Capital, já que governo e prefeito são do mesmo partido, através da Fundação Franklin Cascaes poderíamos iniciar por limpar, pintar e ocupar com oficinas de arte e música. Com apenas uma reforma e boa vontade teríamos na antiga escola um centro de artes. Mas... cadê mesmo os gestores de cultura da Capital hem!?

 

Remedinho

Pois nesta semana prenderam um acompanhante de um paciente internado num hospital de Balneário Camboriú. Mas isso não pode, Arnaldo!? Vivem anunciando que maconha agora é remédio!

 

Sem toga

Se auxílio moradia para juízes já é um tanto quanto polêmico e pra maioria até vergonhoso pelo salário que ganham, imagine o tesouro do estado também pagar essa regalia para o conjugue que também for magistrado. Num país de sem tetos e sem empregos isso é uma vergonha perante os sem toga.

 

Base

A coligação PP/PSD na Capital, dizem os “especialistas” de plantão no Senadinho, deverá ter mais facilidade para administrar a prefeitura caso ganhem a eleição que se aproxima. É que segundo eles, o Gean Loureiro com 15 partidos vai faltar secretaria.

 

Nichos olímpicos

O pobre Quênia tem mais medalhas que a rica Arábia Saudita, por exemplo. Mas investe tudo que pode em atletas corredores, como a Jamaica. Pois o negócio é o Brasil investir em nichos onde já temos como polo catalisador de marketing os nossos medalhistas olímpicos. Atletismo, vôlei, canoagem, tênis, basquete, handebol, futebol e outros de nosso perfil. Quem sabe assim possamos melhorar o quadro de medalhas das próximas Olimpíadas.

 

Tiro, não

Ah, ia me esquecendo... modalidade tiro, onde fomos medalhistas, não precisa muito. Já somos campeões nas ruas das grandes cidades.

 

Flecha ligeiro

Com a descoberta do canoeiro Isaquias, vindo de uma família descendente de índios, o Brasil deve se voltar às comunidades indíagenas... poderiam contribuir em algumas modalidades como o arco.

 

Pela educação

Na reunião das sextas-feiras na Federação das Indústrias de Santa Catarina em que a Associação Catarinense de Imprensa foi homenageada, os jornalistas presentes ficaram entusiasmados com o depoimento do jovem Tom Claudino dos Santos, ganhador do Prêmio Fiesc de Empreendedorismo. Depois de ouvir vários discursos, disse que não havia escutado a palavra educação. E foi nela que se inspirou para chamar a atenção do presidente da federação, Glauco Corte que quer o jovem no projeto “Santa Catarina pela Educação”.

 

Mostra

Colégio da Lagoa promove na manhã deste sábado a 11ª MICLA - Mostra Interdisciplinar do Colégio da Lagoa. Um espaço onde estudantes mostram trabalhos de biologia, ciências, artes e matemática instigando o gosto pelas futuras profissões, segundo o diretor presidente, professor Jorge Coelho.


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