Um monólogo que tem enquanto perspectiva uma nova possibilidade do fazer teatral. Ana faz reflexões sobre o avanço da sociedade que vive a produção desenfreada de mercadorias, em uma lógica programada em prol do consumismo capitalista. Trata-se de uma velhota ingênua que caiu do mundo, agora não sabe onde entra. Resta a ela a buscar esperança nos afetos da memória coletiva; lugar esse onde o ser (espectador) tem a possibilidade de questionar a própria realidade.
Começo: 14/05/2018 23:00
Fim: 15/05/2018 00:30
Valores: R$ 20 (inteira) ou R$ 10 (meia). Venda no local.