O filme retrata a vida da comunidade congolesa em Bruxelas, através dos olhos de um velho rei Africano, Mani Kongo (Gérard Essomba), que resolve buscar sua filha Mwana (Dominique Mesa) enviada para estudar na Bélgica à 20 anos. Inspirado pelas memórias gloriosas de sua primeira visita ao país, quando foi recebido pelos soberanos belgas, Mani Kongo imagina que novamente será tratado da mesma forma. Entretanto, ao desembarcar no aeroporto de Bruxelas, vestido com todos os seus símbolos reais, é obrigado a pagar imposto de importação para os itens de valor que carrega e suas ilusões sobre a Europa começam a ser desfeitas.