O longa retrata a grave realidade obstétrica mundial e sobretudo brasileira, que se caracteriza por um número alarmante de cesarianas ou de partos com intervenções traumáticas e desnecessárias. Essa situação apresenta sérias consequências perinatais, psicológicas, sociais, antropológicas e financeiras. Com relatos de alguns especialistas na área e de descobertas científicas, questiona-se o modelo obstétrico atual, promovendo a reflexão sobre o novo paradigma do século XXI sem os chamados hormônios do amor, liberados apenas em condições específicas de trabalho de parto.