Um olhar documentado sobre a persistência na sociedade contemporânea dos respigadores, aqueles que vivem da recuperação de detritos e sobras que os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès Varda, a diretora do longa, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer assumir como uma “recuperadora” das imagens que os outros não querem ver nem fazer, e que portanto deixam para trás.