Após sua prisão em 1936, a doutora Nise da Silveira (Glória Pires) volta aos trabalhos no Centro Psiquiátrico do Engenho de Dentro, no subúrbio do Rio de Janeiro, e se recusa a empregar técnicas como o eletrochoque, a insulinoterapia e a lobotomia no tratamento de esquizofrênicos. Por discordar dos métodos adotados nas enfermarias da época, Nise é transferida para o trabalho com terapia ocupacional, onde dá início a uma revolução regida por amor, arte e loucura.