Coisa nossa – Pintor Hassis, um ilhéu apaixonado pela sua cidade, no momento de criação dando tom e dom de movimentos aos personagens da Ilha. (foto: MASC/Divulgação)
Arraia na serra
Cidade de Urubici recebe emana de julho o 1º Festival Sesc de Inverno, com apresentações artísticas, sessões de cinema e teatro, arraial, feira de artesanato, oficinas e outras atrações gratuitas. Mas é da gastronomia que vem o destaque, com a Cafeteria do Sesc, festival de sopas e de fondue de chocolate e feijoada. Assim a serra catarinense fica ainda mais convidativa a passeios para assistir e sentir as geadas, os nevoeiros, as nevascas e até a tão sonhada neve. É a boa programação da semana que se inicia. Aliás, boa semana!
Mas
Uns não precisam subir a serra, como o chef e surfista Fernando Muniz (o Marreco, não tem!?). Proprietário de um bistrô, vem postando fotos dos altos do morro da Igreja, onde numa barraca passa as noites aguardando o espetáculo da natureza nas cercanias de Urubici.
Do “galfo”
Os confrades do Clube do Galfo hoje afiam os talheres para amnhã dar a tradicional “galfada” na Trattoria do Guto. A hora regimental e +ou- oitemeia, informa Hélio Paru Lange, “le petitinho secreteurinho du mérd”.
Hassismania
Amanhã, às 16h30min, o Museu de Arte de Santa Catarina receberá Leilah Correa Vieira, filha do artista Hasis, e Denilson Antonio, colaborador da fundação homônima, para um encontro que proporcionará um mergulho na vida e na obra do pintor. Fotos e vídeos farão parte da palestra intitulada “Assim Hassis”, com exibição dos curtas Batucada e Fpolis Era.
Falando nisso
Esse filme do Hassis, um dos artistas plásticos que mais retratou a jinga e os costumes ilhéus, bem poderia ser chamado de “Fpolis já Era”. Na verdade, muitas coisas que estão em suas obras fazem parte do jargão “terra do já teve”.
Duas rodas
Livrarias Catarinense do Beiramar Shopping promove amanhã, às 19 e 30, uma sessão de autógrafos com o autor catarinense Charles Zimmermann. Vai lançar o livro Travessia – 747 dias de bicicleta pelo mundo pela editora Camus. Ele narra uma volta ao mundo sobre duas rodas convivendo com pessoas e culturas diferentes de 40 países nos quatro continentes. Upalelê!
E por aqui
Fico imaginando o Charles Zimmermann pedalando pelas ciclovias de Floripa antes de escrever esse livro e depois de ter pedalado pelas inúmeras cidades dos países do primeiro mundo. Cruz credo! Fazia o esse roteiro de 747 num só dia.
Dungacite
A primeira palavra falada e lida pelos lábios do técnico Dunga foi: “valeu”. Valeu o quê, cara pálida!? Só se foi o seu salário. Depois, na entrevista ele falou de uma virose. Ora, ora… virose para uma cambada de marmanjo agora perde jogo. Até o Robinho tirou um sarro em cima do Dungacite.
Não acham, não!?
Que todos s jogadores para jogar a Copa América deveriam estar jogando nas Américas. Pois olha que o técnico da seleção brasileira montaria uma equipe muito melhor o que esta que voltou do Chile cabisbaixa.
Ainda
Responda rápido: os nomes dos jogadores que chutaram os pênaltis? Ninguém sabe. Metade da seleção ninguém sabe o nome. E tirar o Robinho, craque em bater pênaltis, faltando minutos para o término da partida foi uma tremenda burrice. E seu substituo, É. Ribeiro, foi o que perdeu o pênalti. Dunga… vai pra casa!