O espetáculo traz uma junção do ambiente de extravagância com as vertentes artísticas de Clown e Drag Queen, a fim de proporcionar reflexão e crítica sobre as opressões de gênero e sexualidade. Em Dona Augusta, é demonstrada a mentalidade de um menino em conflito com a moral e o conservadorismo que lhe foi ensinado, e um vislumbre de uma Drag Queen que lhe visita e o transporta para a mente dela, um mundo surreal num cabaret onde todxs marginais são estrelas e os opressores sátiros insanos.