O espetáculo Bela surge da necessidade de falar sobre o espaço da não binaridade e sobre a representação de gênero, além da negação de padrões. Surge da vontade, enquanto artista, de dizer o que se sente, o que se vê e o que se pensa quando se ocupa um lugar tão incerto. A partir de materiais de outras artistas, costuro tudo no emaranhado que Bela é: grito, performo e conto.