Kintsugi, ou a beleza da imperfeição, é uma palavra japonesa que significa emenda com ouro. Essa arte consiste em reparar cerâmica quebrada com uma mistura de laca e pó de ouro, prata ou platina.
O espetáculo busca assumir as premissas conceituais anteriormente narradas e propõe, a partir da exibição de 100 memórias, uma dramaturgia autoficcional desconstruída de maneira não narrativa que transita perifericamente pela história dos intérpretes, suas histórias em grupo e, como projeção, pela história dos espectadores.