A experiência do grupo, composto por Roberto Freitas, da Arco Projetos em arte, Marcelo Comparine (SP) e a dupla Nelson Soares e Marcos Moreira, do Grivo, de Belo Horizonte, partiu da construção de dados impressos em rolo de papel perfurado, uma espécie de partitura. A leitura é feita por máquinas produzidas especialmente para a performance, com base construtiva no sistema da pianola – papel fino que contém as notas musicais reproduzidas através das marcações. No palco, o grupo faz uso de computadores, câmeras de vídeo, projeções e instrumentos musicais compondo uma interação entre as linguagens, convertendo as informações em performance no espaço e tempo.
O projeto se apresenta em duas oportunidades, no dia 28 e 29 de outubro, de forma gratuita.