A programação do Cineclube Infantil do Centro Integrado de Cultura (CIC) é inteiramente preenchida por curtas-metragens nacionais. São eles:
Comunicando, animação de Telmo Carvalho conta o drama hipotético de uma realidade em que, apesar do desenvolvimento na comunicação, o homem não consegue se comunicar.
Desentralha, de Andrés Lieban nos apresenta o momento em que dois irmãos são obrigados pela mãe a desaparecer com o desenho maravilhoso que fizeram na parede do seu quarto, eles percebem que precisam de ajuda. Mas quem pode ajudá-los nessa tarefa impossível?
As Árvores de Manoel, de Fábio Hacker, é uma ficção inspirada no livro O menino do Mato, de Manoel de Barros. Uma videopoesia que fala da relação das crianças com as árvores retratando através de imagens singelas e despretensiosas.
O Rei Gastão, de Diogo Viegas: Em um Reino não tão distante, um rei tão brilhante resolveu um castelo construir.
Contadores de Carros, de Guto Pasko, é uma ficção que apresenta três irmãos que moram em um vilarejo de difícil acesso num rincão do interior do Paraná. O único passatempo deles é o de contar os carros que passam pela localidade. Só que chegam as férias escolares e são levados para ajudar na colheita do sítio de um tio, o que os faz ficar entediados, pois não há lá carros para contar, eles tem um plano.
A animação Calango, de Alê Camargo, acompanha um esfomeado calango decide que um grilo será sua próxima refeição. Mas as coisas não são tão simples quanto ele imagina.
A trama de Meu amigo Nietzsche, de Fáuston Silva, é sobre um garoto encontra um livro de filosofia. O improvável encontro é o início de uma violenta revolução em sua mente, na vida de sua família e na sociedade. Ao final, ele não será mais um garoto. Será uma dinamite.