A festa Clandestino deste sábado contará com a a presença de Paz, rapper, performer, ativista e DJ de origem Patagônica Mapuche. PAZ não é uma definição, mas a desconstrução. Não é realidade binária, mas a pluralização, tampouco é a certeza estética, pois seu exotismo e originalidade traduzidos pela poesia e questionamento de suas músicas revelam uma mente que interroga os meios, os arquétipos, e as convenções. Suas músicas destacam-se por explorar a mistura de ritmos do gueto e sons orgânicos traduzidos da eloquência de sua performance e das ondas de um set digital.