Os seminários trazem traduções feitas por 10 artistas brasileiros – Maíra Fantin Dietrich (São Paulo), Regina Melim (Florianópolis), Milla Jung (Barcelona), Keila Kern (Curitiba), Felipe Prando (Barcelona), Jorge Menna Barreto (Rio de Janeiro), Fabio Morais (São Paulo), Wallace Vieira Masuko (São Paulo), Paulo Reis (Curitiba) e Raquel Garbellotti (Vitória) – que buscaram escritos em seus universos de pesquisa e atuação, o que resultou em algo que foge um pouco do formato tradicional de publicação. Como não foram feitas por um profissional tradutor, são transcrições livres, que abrem espaço para intervenções e apropriações por parte dos artistas. Neste caso, a própria tradução caracteriza-se como uma prática artística.