Guia Floripa

Azul Marinho Quase Negro

A paisagem na qual estão inseridos dá o mote para os artistas Anna Moraes, Paula Martins e Fabrício Manohead conversarem entre si numa ficção rítmica que figura o movimento das ondas e os fazem buscar e trazer à superfície o desconhecido que habita em cada um de nós, o azul escuro, profundo e oculto da nossa psique. As obras são compostas por desenhos em papel de arroz, uma tarrafa bordada com conchas e gravuras expostas na paredes, além de lançar ao espectador o convite de adentrar e se deixar mergulhar neste incógnito marinho, ora azul e oculto, ora obscuro e negro.

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